sábado, 21 de setembro de 2019

China quer ter parceria cultural com o Brasil






China quer tornar o setor um pilar da economia até 2020. Receitas para produções crescem a taxas superiores às da economia

Em evento ocorrido nesta semana na High Design, em São Paulo, a província chinesa de Fujian abriu um estande com 30 empresas da área cultural

China planeja tornar sua indústria cultural um pilar da economia nacional até 2020, e isso abre uma oportunidade gigante para artistas e produtores do Brasil, como os do setor de artes plásticas, que ainda não estão voltados para o maior mercado de artes do mundo, que detém a maior bilheteria global, desde março de 2018.
A receita total do setor aumentou 10,8% para 9,2 trilhões de yuans (cerca de US$ 1,5 trilhão) em 2017, disse o Departamento Nacional de Estatísticas (DNE).
A taxa de crescimento foi maior que a de 7,5% em 2016 e 6,9% em 2015. O DNE acompanha mais de 55 mil empresas em 10 segmentos de cultura, incluindo seis que oferecem serviços culturais e quatro envolvidos na manufatura de produtos culturais.
A receita de serviços de transmissão de informações registrou o maior aumento anual de 34,6%, seguida pelos serviços culturais e artísticos, e serviços de recreação e entretenimento.
A produção de produtos culturais, que responde por mais de um terço da receita total do setor, registrou um crescimento de 11,4% em receita. As regiões no leste do país contribuíram com 74,7% para a receita cultural total em 2017, segundo o DNE.

Mostra em São Paulo reúne 30 entidades chinesas

Em evento realizado nesta semana na High Design, em São Paulo, a província chinesa de Fujian abriu um estande com 30 empresas da área cultural.
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